Conceito Filosófico e Sociológico no Brasil
Aluna: Laise Cristina de Jesus Franca
A mediação a arbitragem é uma ciência aplicada. Talvez com mais precisão é um ofício. De qualquer maneira, a mediação é conhecida e compreendida por fazendo ele. A teoria, porém elegante, é apenas de interesse para a mediação se avança a prática. Embora a maioria dos mediadores irão concordar com estes sentimentos, neste artigo, gostaria de discutir um lugar positivo para a filosofia na prática da mediação. Eu quero propor que, no decurso da sua prática um mediador pensativo está vinculado deparamos com idéias e experiências que a filosofia pode ajudar a explicar e esclarecer. A seguir, vou explorar quatro principais conceitos filosóficos que estão no cerne do processo de mediação. Em cada um, espero, não só para mostrar como a filosofia pode contribuir para a mediação, mas como a prática da mediação é uma forma de reflexão filosófica. Dito de outra forma, os mediadores podem ensinar filosofia também. Os filósofos primeiros eram, afinal, as pessoas falando.
Primeiro Conceito: Comunicação
A maioria dos mediadores provavelmente concordaria que o cerne de qualquer mediação bem sucedida é uma comunicação boa. No entanto, é quando somos pressionados sobre o significado preciso de "comunicação" que importa podem se tornar mais obscuro. Para a comunicação "muitos" simplesmente equivale à troca exata dos fatos. Como tal, o seu entendimento não evoluiu passado um quadro legalista mais associado a "descoberta". Filosofia ensina-nos no entanto, que não há fato livre de interpretação. É por esta razão que a filosofia tem toda uma sub-disciplina chamado "hermenêutica", dedicada à interpretação. Considere o número de vezes que uma mediação que você tenha estado envolvido em não centrada em fatos controvertidos, mas sobre a interpretação do significância desses fatos. Por exemplo, tanto um partido e parte dois concordam um partido foi