Comércio Exterior
AULA 2
Objetivo:
Conhecer as premissas básicas para prática do Comércio Exterior
Conteúdo:
A globalização da economia obrigou diversos paÃses intercambiarem bens e serviços com mais rapidez, num fluxo que tende a ser cada vez mais ágil e interativo.
Formaram-se então, os grupos regionais, alianças, para que paÃses que possuem o mesmo objetivo possam desfrutar da maior fatia do bolo.
Preparação:
Não somente empresas, mas também os governos devem estar preparados para as mudanças dessa nova era, enfrentar os novos desafios e superar os concorrentes. Para isso é necessário:
Pessoal capacitado, treinado e motivado para entrar num campo de adversários extremamente competentes e agressivos.
Empecilhos:
Conhecimento das regras cambiais brasileiras e internacionais;
Fontes e condições de financiamento para exportações e importações;
Capital de giro para iniciar o negócio e manter o mesmo funcionando;
PolÃtica de marketing voltada especificamente para o mercado externo;
Cuidados com o produto, qualidade, preço e condições competitivas.
Primeiros passos brasileiros:
O comércio exterior brasileiro sempre foi carente de uma polÃtica operacional e administrativa que parametrize sua evolução e crescimento;
Depois dos anos de recessão na década de 80, foi justamente este setor que colaborou para que o PIB voltasse a ter um crescimento positivo no ano de 1.993, quando estas transações chegaram na ordem dos US$ 60 bilhões.
Superávit Comercial:
Logo em seu inÃcio o Brasil conseguiu ter o número de exportações muito maior que as importações, ou seja, desde que o governo Collor abriu nossa economia, cresceram as importações, porém mais as exportações, tendo como resultado um grande superávit na balança comercial, cujo saldo não é utilizado em benefÃcio do paÃs, talvez até por incompetência.
Responsabilidades:
Governo: Regulamentar os negócios, controlar a entrada e saÃda das divisas,