Comunismo x Capitalismo
Há uma predominância da desigualdade, gerando o favorecimento das classes “superiores”. Visto que o capital garante melhorias de vida, e com a ascensão da burguesia implica a divergência entre ela e o proletariado. Os burgueses tendem a aumentar sua economia, gerando um avanço tecnológico e “explorando” a classe trabalhadora. Como consequência de tamanha divergência destacamos a desigualdade trazida pela mais-valia, consistindo na disparidade entre o salário que é pago e o real valor da produção do trabalho.
Crises periódicas do capitalismo:
Há uma pluricausalidade nas crises, entre elas destacam-se: o caráter anárquico do capitalista, que pouco se preocupa com o produto, desde que haja venda e a contradição entre capital e trabalho, gerando o subconsumo da classe trabalhadora. O capitalismo traz consigo determinadas contradições que resultam na divisão de classes, devido a sua má distribuição. Mais uma contradição é o crescimento do lucro acompanhado pelo aumento da carga horária e, ainda, gerando uma queda no poder aquisitivo do trabalhador. Ou seja: quanto mais o capital cresce, mais a miséria cresce. As crises também se dão através das tensões entre classes, mostrando a insatisfação de uma maneira exacerbada.
Comunismo e suas consequências:
Marx e Engels abordam a relação entre a burguesia e o proletariado. Eles comparam o comunismo a um fantasma. O objetivo do comunismo é o desejo pela queda da superioridade do poder da burguesia, segundo esta doutrina, o último ponto da luta de classes é a luta da classe proletária contra a burguesia consequentemente a passagem do poder político ao proletariado. O comunismo não é contra a propriedade geral, mas sim do fim da propriedade privada. A camada da população composta por desempregados, mendigos, bandidos, é claramente menosprezada, e que a “revolução” é apenas aos trabalhadores. Esta luta levará ao fim da sociedade burguesa, ao