Comunicação

Universidade Federal Fluminense – UFF
Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Turismo
Disciplina: Fundamentos de Macroeconomia
Prof(a).: Adriana Ponta

Segundo Trabalho de Macroeconomia

05 de Maio, 2010

Data de acesso: 30/04/2010

http://noticias.r7.com/economia/noticias/banco-central-americano-mantem-juro-perto-de-zero-20100316.html

Publicado em: 16/03/2010 às 15h31

Banco Central americano mantém juro perto de zero

Taxa básica nos Estados Unidos está abaixo de 0,25%; no Brasil, taxa é de 8,75% ao ano

O banco central americano (Federal Reserve) manteve a taxa de juro próxima de zero nesta terça-feira (16) e renovou sua promessa de sustentá-la excepcionalmente baixa por um período prolongado, embora aponte um momento positivo na recuperação da economia. No Brasil, a taxa básica de juros (Selic) em 8,75% ao ano

A sinalização do banco central de uma retomada mais firme da economia sugere que a instituição está se aproximando do momento em que deve acabar com a promessa de manter os custos de empréstimos em níveis historicamente baixos, sugerindo que o aumento da taxa poderia ocorrer dentro de vários meses.

Pelo segundo encontro consecutivo, o presidente do Fed de Kansas City, Thomas Hoenig, votou contra, dizendo que o compromisso de manter o juro básico excepcionalmente baixo por um período prolongado não é mais algo necessário.

Considerações sobre o artigo:

O Artigo acima mostra a o método utilizado pelo Banco Central dos Estados unidos da América(Fed), na tentativa de sair definitivamente da crise financeira ocorrida em 2009. Trata-se de manter a taxa de juros próxima a zero. Esta política fiscal resulta no aumento da Demanda agregada como demonstraremos ao longo do trabalho.

Definindo a demanda agregada(Qd) como a soma dos gastos totais da economia, dividida em Consumo “C”, Investimentos “I” e Gastos do Governo “G”, sendo assim, podemos expressar a