Comunicação

Fordismo, Toyotismo e Volvismo: os caminhos da indústria em busca do tempo perdido.
Resenha do artigo: "Fordismo, Toyotismo e Volvismo: os caminhos da indústria em busca do tempo perdido.O artigo de Thomaz Wood, Jr , um engenheiro químico formado pela UNICAMP , Mestrando em administração de Empresas da EAESP/FGV e Profissional do Setor Fibras e Polímeros da Rhodia S.A aborda temas como: Métodos de Produção e Forma de Organização do trabalho. Investigando o " Sistema Fordista", " Sistema Toyota" e o " Sistema Volvo", mais conhecidas como as empresas automobilísticas Ford, Toyota e Volvo.
Ford - Organizações como Máquina: A produção em massa
Mas, para Fayol, Mooney e Urwick essa modernização dos conceitos deveriam incluir dois postos-chave: flexibilidade do princípio de centralização e um maior reconhecimento do lado humano nesse trabalho. Contudo a ideia principal continuou sendo “Organizações são sistemas racionais que devem operar da forma mais eficiente”. Dando continuidade com "Produção em massa" que se caracterizou pela separação do trabalhador dos meios de produção. O trabalho era altamente especializado e com a experiência os trabalhadores tendiam a formar sua própria empresa. Em meados do século XX Henry Ford introduziu seus conceitos de produção, assim encadeando a redução de custos e melhorando a qualidade.
Toyota - Organizações como Organismos: Ascensão da produção flexível
Acrescentando o conceito de Maslow que diz: “O ser humano como organismo psicológico que procura satisfazer suas necessidades de crescimento e desenvolvimento". Herzberg e Mc Gregor fizeram surgir a ideia de gerenciamento dos Recursos Humanos. Dando início a “Ascensão de Produção Flexível" que Toyota baseou-se na construção de produtos em pequenas quantidades, mas com alto grau de qualidade. Sendo possível implantar este conceito na empresa Ford para o melhoramento da produção.
Volvo - Organizações como cérebros: O caminho da flexibilidade criativa
A auto-organização