Comunicação e expressão
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Verossimilhança é a qualidade que faz a arte parecer verdadeira, apesar de todas as coisas impossíveis que ela possa dizer. A arte não é verdadeira, não é verídica, ela é verossímil, é semelhante à verdade. A arte desperta a ilusão - tem como referencial a impressão da verdade.
Pensando nisso, leia o texto abaixo:
Na época do meu avô cinema nacional era sinônimo de pornô-chanchadas. Por isso ele sempre me dizia: “Filme nacional é uma droga!”. Graças a esses seus comentários eu desenvolvi um certo preconceito aos filmes nacionais, entretanto, isso nunca me impediu de assisti-los e também de admirá-los. Gostei muito de “Canudos”, “Central do Brasil” e de “Olga”.
Em 2007, o filme “Tropa de Elite”, de José Padilha, marcou presença no cenário nacional. O longa-metragem, antes mesmo de ter sido lançado no cinema, já havia sido visto por milhões de pessoas, tendo em vista a enorme venda de cópias pirateadas do mesmo.
Na esteira desse sucesso, o filme “Meu Nome Não é Johnny” estreou, no início de 2008, nas telas do cinema.
No filme “Tropa de Elite”, é demonstrada a realidade vivenciada pelos policiais do Batalhão de Operações Especiais da Policia Militar do Rio de Janeiro (BOPE), bem como o microcosmo das favelas cariocas.
No longa "Meu nome não é Johnny" é relatada a vida do traficante João Guilherme Estrella, um dos maiores vendedores de drogas da Zona Sul Carioca do início da década de 90. Nesse filme, o traficante, ao contrário do filme do “BOPE”, é um jovem de classe média, que teve a oportunidade de estudar em bons colégios do Rio de Janeiro, morar em uma boa casa, enfim, desfrutava de um bom padrão de vida, apesar da família desestruturada.
Com isso, percebo que já está chato e redundante afirmar que o cinema nacional melhorou. Isso é óbvio. Graças a Deus, saímos do circuito de filmes Didi, Trapalhões e Xuxa, para explorarmos filmes com