Comunicação e Expressão
E
EXPRESSÃO
VOLUME 4
2
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTILO E EFICÁCIA NA REDAÇÃO TÉCNICA
3
GENERALIZAÇÃO OU PRECISÃO?
4
5
ESTILO E ORIGINALIDADE NA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL, OFICIAL E ACADÊMICA
6
EXEMPLO DE ECONOMIA VERBAL E
REDUÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL
Observe que o texto deve servir de instrumento estratégico da rotina institucional, intervindo em aspectos motivacionais e econômicos do funcionamento de empresas privadas ou repartições públicas.
7
O LUGAR DO INTERLOCUTOR
Redija seu texto como se estivesse no lugar do seu destinatário. Você deve ter em mente que, em princípio, o interlocutor desconhece o assunto da sua mensagem, daí a necessidade de você transmitir essas informações de modo a fazer com que o receptor apreenda e compartilhe esse e outros conhecimentos. Consequentemente, para que não haja mal-entendidos, que comprometem a compreensão, acarretando a perda de interesse do interlocutor tanto pelo que é dito quanto por quem o diz, a mensagem deve ser coerente, coesa, clara e objetiva, como sinal de respeito e de cooperação entre os participantes do ato comunicativo.
A CORTESIA (OU POLIDEZ)
CORREÇÃO GRAMATICAL
A falta de cuidado em relação às normas gramaticais pode comprometer a imagem de um profissional e de sua empresa, uma vez que a linguagem funciona como um espelho da qualidade dos serviços e produtos que ambos oferecem. Como o tratamento dado à linguagem se reflete em todas as atividades de uma instituição e de seus membros, o descaso com a expressão pode acarretar tanto o desprestígio dos emissores da mensagem (profissional e empresa) quanto a desconfiança dos receptores (clientes), visto que estes se percebem desprestigiados por aqueles.
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PROBLEMAS GERAIS DA LÍNGUA CULTA
1) POR QUE, POR QUÊ, PORQUE ou PORQUÊ?
POR QUE (advérbio interrogativo) = aparece no início ou no meio de frases interrogativas ou declarativas e pode ser substituído pelas expressões POR QUAL MOTIVO, O