Computação nas nuvens
Introdução
O termo “Cloud Computing” se popularizou em meados de 2008, e, segundo pesquisadores, ainda iremos ouvir falar sobre isso durante muito tempo. Também conhecido no Brasil como computação nas nuvens, o cloud computing refere-se à ideia de facilidade às mais variadas aplicações por meio da internet e tê-las instaladas em nossos próprios computadores.
A principal vantagem deste modelo está no fato de ser possível (na maioria das vezes) utilizar as aplicações mesmo sem acesso à internet. Porém, todos os dados gerados estão restritos a este computador, exceto quando compartilhados em rede. Mesmo no ambiente corporativo, esta situação pode gerar algumas limitações, como a necessidade de se ter uma licença de um determinado software para cada computador, por exemplo. A evolução constante da tecnologia computacional está fazendo com que o acesso à internet torne-se cada vez mais amplo e cada vez mais rápido. Em países mais desenvolvidos, como Japão, Alemanha e Estados Unidos, é possível ter acesso rápido à internet pagando-se muito pouco. Esta tendência cria a condição perfeita para a popularização da computação nas nuvens, fazendo com que o conceito torne-se cada vez mais conhecido no mundo todo.
Principais características da computação nas nuvens:
Na maioria dos casos, o usuário pode acessar determinadas aplicações independente do seu sistema operacional.
O usuário não precisa se preocupar com a estrutura para executar a aplicação.
Compartilhamento de dados e trabalho colaborativo se tornam mais fáceis.
Dependendo do fornecedor, o usuário pode contar com alta disponibilidade, já que se um servidor parar de funcionar, por exemplo, os demais que fazem parte da estrutura continuam a oferecer o serviço;
O usuário pode contar com melhor controle de gastos. Muitas aplicações em cloud computing são gratuitas e, quando é