Comportamento cívico e condução defensiva
Esta semana na rubrica, "Como está o seu Código da Estrada?", abordamos dois assuntos que se complementam: o comportamento cívico e a condução defensiva; os quais são fundamentais para que muitos acidentes possam ser evitados.
Quando nos referimos à falta de comportamento cívico, por norma, associamos a atitudes de terceiros que nos afectam directa ou indirectamente, podendo causar transtorno despertando a nossa atenção para a falta de bom senso.
Um exemplo da falta de comportamento cívico, relacionado com a condução automóvel, poderá ser quando alguém, não respeitando as regras e boas práticas no que toca ao acondicionamento do lixo, atira pela janela do veículo, uma lata para a via pública. Tal acto é um exemplo crasso de falta de civismo e é punível pela lei.
Uma atitude, como a retratada anteriormente, poderá ter consequências muito graves: basta imaginar, que essa mesma lata que foi atirada pela janela, assusta um condutor e provoca um acidente.
Ou imagine um camião que transportava pedra, mal acondicionadas, que por passar por cima de uma lomba, projecta uma pedra na direcção de um carro e este que para se desviar da pedra, provoca um acidente.
Facilmente se pode constatar que a falta de civismo é um desrespeito para com os outros, quando não se calculam os riscos e consequências inerentes às nossas atitudes.
No Código da Estrada, existem regras; para que prevenindo e criando bons hábitos, compelem a que os condutores tomem atenção a um determinado número de situações, consciencializando-os para o perigo que pode representar a condução de uma máquina complexa, que se mal utilizada, poderá facilmente provocar mortes: o automóvel.
“Para que a condução seja feita com segurança é fundamental que os condutores conheçam e cumpram eficazmente as regras e sinais de trânsito.
No entanto, saber partilhar os espaços em que se movimentam, as vias onde circulam, dar a conhecer as suas intenções não