Complexo de Golgi
Grupo Ornitorrinco
Integrantes:
Angela R. A. Zanelli 8067811815
Bruno Marques da Costa 8487199509
Camila Ribeiro Valentim 8406127252
Celso Ricardo T. de Mesquita 8205972346
Flávia Almeida F. Santos 8412103625
Gabriela Vital do Nascimento 8406132057
Peterson Vernier 8056788536
Rafael Sanches 1299161126
Thaina M. S. Barros 8057781099
Thallita Cristina de Oliveira 8062786015
O complexo ou aparelho de Golgi recebe esse nome em homenagem ao biólogo italiano Camilo Golgi, que estudou e descreveu seu funcionamento ainda no século XIX.
O aparelho de Golgi é constituído de 4 a 20 bolsas membranosas (Cisternas), empilhadas umas sobre as outras. Nas células vegetais, esse conjunto de vesículas está disperso no citoplasma em grande quantidade, chamado de dictiossomo. O complexo de Golgi tem, basicamente, sua função associada ao processamento de substâncias produzidas pelo Retículo Endoplasmático Rugoso.
Essa organela possui duas faces distintas: uma face cis (face de entrada) e uma face trans (face de saída), que estão intimamente associadas. Durante esse percurso interno nas vesículas do aparelho de Golgi, as proteínas são modificadas, separadas e empacotadas em vesículas (bolsas membranosas), que são enviadas aos locais extracelulares em que atuarão (exocitose), sendo essa liberação regulada por sinais extracelulares.
Dessa forma, o Aparelho de Golgi é o responsável pela secreção celular.
A atuação do Aparelho de Golgi é como um correio. Da mesma forma como a carta é levada ao correio para ser enviada à outra localidade, as proteínas e os lipídios são transportados em vesículas para o Golgi, a fim de serem enviadas para outras localidades do corpo. Dentro do aparelho, essas proteínas e lipídios recebem marcadores com sequências que indicam ao corpo onde esses produtos devem ser deixados, como se fossem endereços.
Exemplo dessa atuação são as