Compet ncias Profissionais
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO SERVIÇO SOCIAL
Luciana Rodrigues Cabral Feitosa-377219
Maria da Paz da Silva Maciel-376739 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Professor (a)Ma. Elisa Cléia Nobre
Tutora presencial: Silvania Rodrigues Carvalho
SÃO LUÍS
2015
Introdução Com base no movimento de reconceituação do serviço social, procura-se identificar no serviço social do Brasil suas marcas e origens vinculada a igreja católica e movimentos decorrente deles adotando como instrumento de analise o enforque marxista. Vale também ressaltar os componentes básicos do referido movimento. Objetivando esclarecer o conhecimento da legislação em vigor, as competências profissionais do serviço social e a realidade vivida pelo assistente social através de precarização do trabalho, da pobreza, do desemprego, enfim, a sociedade fica sujeita a serem usuários dos políticos públicos sociais do estado. Os conselhos de fiscalização das profissões no Brasil tem origem nos anos 1950, quando o estado regulamenta profissões. Os conselhos tem basicamente um caráter corporativo, tem função burocrática e controladora. São instituições sem autonomia, foram criadas para o controle político do estado sobre os profissionais.
Sendo o serviço social uma das primeiras profissões da área social a ter aprovada sua lei de regulamentação profissional, a lei 3252 de 27 de agosto de 1957, depois regulamentada pelo decreto 994 de 15 de maio de 1962. Esse decreto foi quem determinou, em seu artigo 6ª que a disciplina e fiscalização do exercício profissional caberiam ao Conselho Federal de Assistentes Sociais (CFAS) e aos Conselhos Regionais de Assistentes Sociais (CRAS). Assim marca a criação do CFAS e dos CRAS, hoje determinados CFESS e CRES.
No princípio os conselhos foram formados como entidades autoritárias que não primavam pela aproximação com os profissionais da categoria respectiva, nem se contribuíam num espaço coletivo de interlocução. A