Comparações entre Locke, Hobbes e Rousseau.
R.: O processo cognitivo para Hobbes, consiste em observar o objeto repetidamente e criar conceitos sobre ele. Esse processo também ocorre através da imaginação, que neste caso se trata de tudo que a mente produz. Seu pensamento se baseia na linguagem e através da mente ele cria definições que podem ser transmitidos para outras pessoas.
O pensamento criado de forma errada pode induzir outras pessoas ao erro.
2. O que é Leviatã? Elabore.
R.: O Leviatã, segundo Hobbes, é um Estado que deteria consigo todo o poder da sociedade, uma vez que o poder de todos os indivíduos seria transferido a ele com o fim de garanti-los a paz e a defesa comum. A partir disso, todos lhe tornam súditos e ele o soberano, representante do povo.
3. Como se relaciona a formação do cidadão hobbesiano com a concepção do Direito Natural do autor?
R.: Para Hobbes todos os seres humanos seriam, teoricamente, iguais. Todos seriam movidos por certas emoções (paixão, poder, inveja e cobiça). A ganancia do homem pelo poder e reconhecimento de sua grandeza só acabará em morte. Isso mostra, para Hobbes, que todas as ações humanas são em prol de obtenção de proveito para si. A discórdia nasce do combate entre os espíritos dos homens, no estado natural. O desejo comum é que fará que surjam disputas, e a decisão dessas disputas só poderá ser resolvida na violência, por que os homens não sabem dividir.
4. Quais são os direitos como protegidos por Locke? Como se relacionam com as estruturas políticas do Estado proposto pelo autor?
R.: Para Locke, o contrato social entre os indivíduos é criado em nome dos direitos naturais do homem. Sendo assim, o governo deverá se comprometer em manter tais direitos e fazer com que os mesmos cumpram-nos. Este poder é dado pelos indivíduos a um soberano de assembleia, que cuidará para manter a sociedade em nome dos cidadãos.
5. Disserte sobre o conceito de substância em Locke, relacionando-o com sua