Companhia Hovey e Beard
Companhia Hovey e Beard
Neste caso, podemos ver que a empresa estava sempre bonificando os funcionários de acordo com as novas operações, onde eles receberiam esse bônus até o fim do treinamento. Calculava-se que ao fim do 6° mês os funcionários já estivessem capacitados (treinados) para tal operação, onde o bônus acabaria, mas dependendo do seu desempenho, eles ganhariam outro bônus por isso. No mês seguinte nada disso estava mais funcionado. Os problemas começaram a aparecer, como todo o ritmo de produção estar lento, muitos ganchos passava por eles sem serem preenchidos e assim por diante. Eles alegavam que os ganchos estavam passando rápido demais e que os engenheiros de tempos e movimentos haviam calculados mal a sua velocidade. O espírito de equipe que a empresa esperava que houvesse devido ao bônus que era oferecido, não apareceu. Resumindo, nada daquilo estava funcionando. As queixas entre eles eram o trabalho sujo, os ganchos passavam muito rápidos, os incentivos pagos não estavam sendo calculados certos, ficava muito quente para eles trabalhar muito perto do forno de secagem.
Tudo isso começou a mudar quando a empresa viu que algo deveria ser feito. Então eles contrataram um consultor onde foi apresentada a ele a situação e após muitas conversas, o consultor juntamente com o supervisor, eles decidiram fazer uma reunião entre os pintores para fazer um debate geral. Todos os pintores participaram e continuaram com as mesmas reclamações antes citadas, mas a principal citada durante a reunião foi a referente a ventilação da sala, onde o supervisor prometeu discutir o problema com os engenheiros e comunicou que marcaria um segunda reunião para dar uma resposta a eles. Os pintores deram a ideia de colocarem grandes ventiladores na sala, de modo que circulasse o ar em volta de seus pés. O supervisor aceitou a proposta e foram trazidos os ventiladores. A satisfação dos pintores foi a melhor possível e a relação entre eles e o supervisor