Como os Filósofos encaravam o Corpo Humano

390 palavras 2 páginas
Como os Filósofos encaravam o Corpo Humano

Para Sócrates, o filósofo deseja morrer. O sábio deseja apressar a libertação da alma espiritual do cárcere corpóreo, não prolongando a vida eternamente.

Para Platão, os gêneros sexuais eram três, ou seja, masculino, feminino e o andrógino, um ser dotado de órgãos sexuais, masculinos e femininos. “O amor homossexual é antes preferível ao heterossexual, porque não voltado à procriação e, portanto, mais inclinado a um desenvolvimento no sentido puramente espiritual”.

Para Agripa, o homem é um cosmo em miniatura. No final da Idade Média e no Renascimento afirmou-se a ideia de uma equivalência estrutural entre o ser humano e o cosmo. “O homem, síntese viva da inteira natureza, possui em si todos os elementos da criação: é terra, água, ar, fogo (inteligência), participa tanto do mundo animal quanto do espiritual mundo angélico. Pode-se chegar ao universo partindo do homem, e vice-versa”.

Para Paracelso, o corpo humano é um sistema químico. “O corpo humano, efetivamente, deve ser considerado como um sistema químico, passível de cura por meio de minerais como o enxofre, o mercúrio, o sal. Apesar de fundamentarem-se, ainda, em crenças mágicas, alquímicas e ate astrológicas, essas ideias marcam o inicio da medicina moderna”.

Para Morus, o homem deve ter direito à eutanásia. “Uma das reformas, previstas por Tomás Morus diz respeito à licitude da eutanásia, ou seja, ao direito de o moribundo terminar dignamente a sua vida, pondo fim, com o suicídio assistido, a sofrimentos não curáveis pela ciência médica”.

Para Descartes, o corpo humano assemelha-se ao modelo hidráulico. Explica-o através da metáfora da fonte: “o corpo atua segundo os mesmos princípios que regulam o funcionamento dos mecanismos hidráulicos que, nos jardins mais admirados, movimentam água e estátuas”.

Para Schopenhauer, sentir-se um corpo vivente, é o único conhecimento essencial ao ser humano. “Refletindo sobre a própria corporeidade é fácil

Relacionados

  • RESUMO - LIVRO PRIMEIRO: ANTIGAS CRENÇAS
    845 palavras | 4 páginas
  • Fichamento - a cidade antiga (cap. 1 e 2
    2104 palavras | 9 páginas
  • Liberdade Humana
    1002 palavras | 5 páginas
  • GEOMETRIA GREGA
    1801 palavras | 8 páginas
  • Pedagogia iluminismo
    1916 palavras | 8 páginas
  • DIREITO
    1591 palavras | 7 páginas
  • A CIDADE ANTIGA
    2619 palavras | 11 páginas
  • A filosofia
    3643 palavras | 15 páginas
  • Trabalho Filosofia Raphael
    2228 palavras | 9 páginas
  • cidade antiga
    1606 palavras | 7 páginas