creditos de carbono
Integrantes: Victor Melo, Vitor Gouveia Alves e Marcos Alves Rodrigues
Quando surgiram os créditos de carbono?
O termo “créditos de carbono” surgiu no ano de 2000, pouco depois da ratificação do Protocolo de Kyoto, em 1999 na cidade de Kyoto no Japão, que tinha a participação de 189 nações. Ficou estabelecido que a principal causa da elevação da temperatura do planeta estava no aumento das concentrações de gases com alto teor de compostos de enxofre, resultantes, principalmente da queima de combustíveis fosseis, criando assim elementos capazes de diminuir os impactos ambientais, tais como o aquecimento global. A partir daí, surgiu os créditos de carbono, uma moeda de valor econômico obtida pelos países e empresas que comprovarem a redução da emissão de GEEs, através do mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) que após registrados na ONU (Organização das nações Unidas) gera CER’s (Certificados de Emissões Reduzidas), que são créditos de carbono, estes créditos podendo ser negociados no mercado de ações, chegando a movimentar bilhões de dólares por ano.
Portanto, este protocolo, estabelece que os países desenvolvidos e responsáveis por 80% da poluição mundial se comprometam a reduzir a emissão de gases do efeito estufa (GEE) entre os anos de 2002 e 2012 em relação aos níveis de emissão da década de 1990.
Como as reduções das emissões de poluentes estão diretamente ligadas às economias dos países, e justamente para evitar essa possibilidade de causar efeitos negativos na economia, foram criados os chamados créditos de carbono, que são como uma espécie de “moeda”.
Ou seja, o objetivo dos créditos de carbono é reduzir as emissões de poluentes, de uma forma controlada e sem afetar as economias dos países.
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
O mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) foi uma forma de mecanismo criado para captura de carbono pelos países desenvolvidos quanto pelos países em desenvolvimento. Este