Como investir no mercado de ações
Sempre perto de você
A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA) está muito mais próxima do seu dia a dia do que você imagina. Quer ver?
Pense num dia comum em que você acordou, tomou café da manhã, foi para o trabalho e, antes de voltar para casa, passou no banco e no supermercado. Ao longo desse período, você consumiu uma série de produtos e serviços de empresas que têm ações na Bolsa, dos setores alimentício, de petróleo, financeiro, varejista, dentre outros.
São centenas de companhias brasileiras que têm milhares de sócios. Pessoas que compraram pedacinhos dessas companhias e, com isso, também viraram seus donos. Foi com esse dinheiro que as empresas ampliaram os investimentos em seus negócios, gerando mais emprego e renda.
Por que as empresas buscam sócios
Para ser competitiva, uma empresa precisa ter capital. Imagine um pequeno negócio, uma loja de sapatos.
Após alguns anos, o dono resolve investir boa parte do seu lucro na compra de uma fábrica de calçados para ampliar sua participação no mercado.
Aí, percebe que precisa de mais dinheiro para adquirir novas máquinas e contratar mais funcionários. Só que ele não tem mais dinheiro.
Ele pode pedir empréstimo num banco e pagar juros altíssimos ou buscar novos sócios, acionistas, na Bolsa, por meio de Oferta Pública
Inicial de ações (IPO). Você pode ser um desses sócios.
De qual empresa quero ser sócio?
No caso do investimento em renda variável, o que determina o perfil do investidor é o tipo de empresa na qual ele investe e a diversificação de sua carteira de ações. Ainda que pareça contraditório para muitos, é possível ser conservador ao investir em ações.
Investidores arrojados são aqueles que investem em poucos ou mesmo num único papel, fazem o chamado day trade, que é a compra e venda diária de papéis, ou compram ações de empresas novas no mercado. Esse jeito de investir envolve maior risco.
Investidores conservadores são os que investem