Como iniciou a crise de 2008
Com o aquecimento do mercado imobiliário, as financeiras americanas passaram a confiar excessivamente em pessoas que não tinham bom histórico de dívidas. Os bancos decidiram transformar os empréstimos hipotecários em papéis e os venderam a outras instituições financeiras, resultando em uma perda geral.
Quando foi descoberto que os imóveis não podiam ser pagos e que as dividas eram assustadoras de tão altas e os mesmos não podiam ser pagos a bolha estourou e com ela boa parte das instituições financeiras de crédito imobiliário. Com a inadimplência explícita os imóveis não podiam ser pagos, os financiamentos eram prorrogados e iniciaram-se as numerosas hipotecas dos imóveis americanos.
O que ajudou de certa forma para que espalhasse ainda mais essa crise o banco de investimentos Lehman Brothers entrou em processo de falência e ocasionou à maior queda generalizada nas Bolsas do mundo inteiro. Outros bancos maiores dos Estados Unidos, como o Citigroup também são afetados e anunciam risco de falência, milhares de demissões e prejuízos, buscando assim ajuda do governo, iniciando um processo que se alastrou para outros bancos e setores ao redor do mundo.
Grandes marcas tradicionais e conhecidas internacionalmente, como General Motors, Chrysler e Basf, tremem sob o impacto da crise.
A economia foi atingida porque faltou crédito. Com os bancos enfrentando apuro, há pouco dinheiro para emprestar às empresas e as pessoas, enfim não existe confiança, quem tem dinheiro não quer emprestar e quem precisa não consegue empréstimo. Causando menos movimento na economia (recessão).