Comex

A Educação Profissional no contexto Capitalista

A educação consiste no aprendizado, sendo ele formal ou cognitivo, afim de padronizar e mostrar regras/normas ao ser humano. A escola é o local que propicia o aprendizado e destina-se a refinar e direcionar os indivíduos ao convívio e trabalho em sociedade.
O sistema econômico em que vivemos hoje é capitalista e tem a necessidade de engrenagens de diversos tipos, a todo o momento, para que funcione corretamente, daí surgem as escolas de formação profissional e especialização, para atender a essa demanda. O sistema capitalista prevê que a pessoa deve conseguir o máximo de valores monetários possíveis e que não é o suficiente ser qualquer engrenagem para ser reconhecido nesse sistema, acarretando em ideais, como por exemplo: estude para não ser qualquer um surgem a partir dessa linha de raciocínio.
Há espaços não formais, nos quais o aluno aprende por opção, e espaços informais, em que ele aprende com o cotidiano, ambos pouco conhecidos.
Quando a educação não é centrada no vestibular, o indivíduo tem maiores chances de se saber o que quer, pois não é influenciados por agentes externos. Isso, contudo, requer muita força de vontade e concentração, pois nessas modalidades não existem as cobranças que existem na educação formal, na qual a pessoa precisa aprender o por que é obrigada a fazer ou será rejeitada pelo sistema. Isto não existe na educação não formal ou informal.
A Educação Profissional é um meio de continuidade da cultura escolar, um meio para se inserir nas engrenagens do sistema e ser reconhecido e no qual, ao mesmo tempo em que rompe alguns métodos adquiridos no ensino fundamental e médio, abre a mente do individuo para novos horizontes, uma vez que tende a desenvolver nele o ato pensar antes de fazer, o que não acontecia anteriormente. Há uma dificuldade, uma limitação quando se depara com a "sociedade" que não quer uma engrenagem tão esperta e inteligente, afinal não está preparada e é normal do ser