comentário sobre a contribuição à crítica da economia política, de Karl Mark
Relações de produção e de distribuição. Formas do Estado e da propriedade em sua relação com a produção e a distribuição.
Relações jurídicas. Relações familiares.
Nota Bene - relação dos pontos que precisam ser mencionados aqui e que não devem ser esquecidos:
1. a guerra é desenvolvida antes que a paz. [Deveria expor] como, pela guerra e nos exércitos etc., certos fenômenos econômicos, tais como o trabalho assalariado, o maquinismo etc., são desenvolvidos antes que no interior da sociedade burguesa. No
Exército é especialmente visível a relação da força produtiva e dos meios de comunicação;
2. relação do método idealista de escrever a história tal como se tem feito até agora, e o método realista. Particularmente a chamada história da civilização, que é a história da religião e dos Estados.
A essa altura, poder-se-á dizer alguma coisa sobre as diferentes maneiras de se escrever a história até agora. O modo chamado objetivo. O subjetivo (moral e outros). O modo filosófico;
3. fatos secundários e terciários. Em geral relações de produção, derivadas, transmitidas, não originais. Aqui entram em jogo as relações internacionais;
4. sobre o materialismo dessa concepção. Relação com o materialismo naturalista; 5. dialética dos conceitos, força produtiva (meios de produção) e relações de produção, dialética, cujos limites se deve determinar e que não elimina a diferença real;
6. a relação desigual entre o desenvolvimento da produção material e a produção antiga, por exemplo. Em geral, o progresso não deve ser concebido da maneira abstrata habitual. Em relação à arte, essa desproporção não é ainda tão importante nem tão difícil de apreender como nas relações prático-sociais; por exemplo, a relação da cultura dos Estados Unidos com a da
Europa. O ponto realmente difícil que precisa ser discutido é o de saber como evoluirão de uma maneira desigual as relações de produção, na sua condição