COMENTARIO BAHIA
Disciplina: Bahia
Docente: Maria Aparecida Silva de Sousa
Discente: Débora Teixeira Alves
Capitulo II
Trabalho e Cultura, Vida nos Engenhos e Vida dos Escravos
Nesse capitulo o autor Schwart refere aos escravos como uma força de trabalho, ele traz a tona a escravidão brasileira no intuito de observar o desenvolvimento e vida dos escravos, assim como também a maleabilidade e criatividade dos senhores e seus escravos , já que existia entre eles uma relação mutua um vinculo de interesses.
Existem vários fatores a serem observados sobre a escravidão no Brasil, entre eles o autor menciona que existia realidades diferentes na escravidão , pois o escravo que trabalhava na pecuária tinha uma realidade diferente dos da cana de açúcar , e ele caracteriza as questões geográficas e o tipo de trabalho como fatores de extrema importância na definição da realidade do escravo.
Schwartz fala sobre a cultura da cana de açúcar na Bahia e o modo de vida que o escravo especifico desse estado vivia, ele enfatiza as péssimas condições de trabalho faltava comida, roupas e acomodações adequadas, os escravos baianos sofriam com o alto índice de mortalidade e o baixo índice de fertilidade.
O calendário religioso tinha muita importância, e o motivo da grande parte das paralisações na produção de açúcar , era devido aos dias santos da igreja, pelos quais os escravos tinham o direito de utilizar esses dias santos para o seu próprio beneficio.
O para o autor os senhores dependiam da colaboração dos escravos, devido a sabotagens: incêndios no canavial, cal numa panela fervente, para ele o canavial , a fabrica e o latifúndio eram uma serie de processos integrados , no qual devia se ter muita habilidade por parte dos escravos para exercer. A imagem dos escravos trabalhando no processo da cana de açúcar , se observada transmitia a imagem do inferno, era na visão do autor uma verdadeira emissão do futuro industrial , havia dois momentos o da