Combustiveis
Essa incapacidade de renovação face ao seu uso intensivo apresenta um problema (para além dos problemas ecológicos destes compostos), pois o seu esgotamento e impossibilidade de fabrico, irá agravar a crise económica que se vive,estando a economia global dependente dos combustíveis fosseis. Estudos mostram que a produção petrolífera atingiu um máximo e que declinará rapidamente, em apenas algumas dezenas de anos, levando a aumentos precipitados do preço do petróleo.Inevitavelmente, isto vai conduzir a consequências drásticas económicas, pois a civilização moderna depende dos combustíveis fósseis em diversas áreas, tais como os transportes, a produção de alimentos, processos químicos industriais, tratamento de água, aquecimento doméstico e produção de eletricidade.
HIDROGÉNIO
O hidrogénio é o elemento químico mais abundante no Universo, o mais leve e o que contém o maior valor energético
Este elemento químico além de abundante, permite através de pilhas de combustível produzir electricidade e retornar vapor de água, eliminado a emissão de gases de efeito de estufa na produção de electricidade. A nível dos transportes permite através de motores diferentes suplantar os motores de combustão em eficiência e consumo
O maior problema é o facto de nunca se encontrar isoladamente na natureza, pois encontra-se sempre combinado com outros elementos: oxigénio, carbono, etc. Exemplo disso é a água, o metanol, a gasolina, o gás natural, basicamente todos os compostos que envolvam Hidrogénio na sua constituição. É devido a este facto que a utilização do hidrogénio se torna um pouco mais complicada.
O hidrogénio só se transforma em liquido a temperaturas da ordem dos -250ºC, o que obviamente levanta um complicado problema de abastecimento.
O constituinte mais abundante no universo pode vir-se a tornar no combustível do futuro. Para se utilizar o hidrogénio empregam-se as células ou pilhas de combustível (Fuel Cells);