combate a sinistro
Atualmente, um aspecto que vem merecendo atenção considerável da comunidade científica, bem como do poder público em geral, refere-se à questão ambiental relacionada à saúde. A grande consideração deste assunto justifica-se na medida em que se procura entender a influência, a inter- relação e a interdependência do ser humano com o meio, assim como, a relevância deste na sua qualidade de vida. Afinal, a partir das mudanças paradigmáticas no campo da saúde, reconhece-se cada vez mais a complexidade e a intricada trama de inter-relações tecida pelos inúmeros determinantes da saúde e da qualidade de vida, bem como a dimensão social e coletiva que permeiam estes fatores (BUSS, 2000). Nesta perspectiva, a poluição ambiental figura entre os aspectos contemporâneos de grande influência na qualidade de vida, sobretudo, dos habitantes dos grandes centros urbanos. Pode-se identificar, sucintamente, como causas principais inter-relacionadas que contribuem para o aumento da poluição ambiental, os seguintes fatores: (a) o crescimento exponencial da população mundial e também do consumo de energia, (b) a intensificação do processo de industrialização e (c) o pro- cesso de urbanização desordenado. Por conseguinte, este contexto propicia a perda da qualidade de vida da população.
DESCRIÇÃO E USOS
O monóxido de carbono é um gás inodoro, incolor e extremamente tóxico. É utilizado como agente redutor no processamento de minérios e na obtenção do hidrogênio a partir da água e como matéria-prima para a produção de ácido acético, plásticos, metanol e formiatos. COMPORTAMENTO NO AMBIENTE
O monóxido de carbono é liberado no ambiente por fontes naturais (atividade vulcânica, descargas elétricas e emissão de gás natural) e como produto da combustão incompleta de combustíveis fósseis, sistemas de aquecimento, usinas termelétricas a carvão, queima de biomassa e tabaco. Outras fontes incluem a oxidação fotoquímica de compostos orgânicos voláteis na atmosfera ou na