Coloracao de gram e teste de Catalase
INTRODUÇÃO 2
OBJECTIVOS 3
Geral 3
Específico 3
MATERIAIS E METODOLOGIA 4
Materiais 4
Metodologia 5
Coloração de Gram 5
Preparação do esfregaço 5
Coloração do esfregaço 5
Observação 6
Catalase 6
RESULTADOS E DISCUÇÃO 7
CONSIDERAÇÕES FINAIS 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS 10
1. INTRODUÇÃO
Geralmente, são necessárias colorações biológicas para a visualização de bactérias de modo adequado e demonstração dos detalhes finos das suas estruturas, o advento da coloração representa em grande parte, o fundamento dos principais avanços produzidos em microbiologia clínica e em outros campos da microscopia diagnóstica durante os últimos 100 anos (Freitas e Picole, 2007).
A Coloração de Gram ou Método de Gram, é um procedimento bastante utilizado em Bacteriologia no diagnóstico da maioria das infecções bacterianas por ser de fácil execução, e chega a detectar 80% dos casos com exactidão (Martins et al, 2013). Contudo não se aplica para micoplasmas, bactérias desprovidas de parede, micobactérias pela presença de muitos lipídios insolúveis na parede e espiroquetas pela estrutura muito delgada e pouco permeável aos corantes.
Este método permite a diferenciação da maioria das bactérias em 2 grupos pelas diferenças marcantes na parede celular, a partir de um determinado pérfil tintorial, as bactérias coram-se de roxo ou de rosa e consequentemente são classificadas como Gram-positivas ou Gram-negativas, respectivamente (Freitas e Picole, 2007).
Este método de coloração foi inicialmente descoberto pelo médico e Físico dinamarquês Hans Chistian Joachim Gram (1853 - 1958) em 1884 buscando melhorias na visualização microscópica de amostras infectadas (Cerqueira, 2014).
A investigação das características morfológicas e de coloração (morfo-tintoriais) das bactérias é etapa inicial de grande importância no isolamento e identificação de bactérias de material clínico, no entanto, a identificação completa de uma bactéria sempre necessitará de dados