COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS
O processo de formação das Américas teve inicio com as primeiras viagens marítimas, que proporcionaram o “descobrimento” do continente americano.
O processo de colonização teve como uma de suas principais características a expansão do poderio econômico da metrópole.
A colonização da América não seguiu uma regra, pois cada metrópole desenvolveu uma forma de colonizar e explorar o seu quinhão no continente americano, as ações cara pela exploração da mão de obra escrava, pela monocultura e pelo latifúndio nas colônias portuguesas e espanholas eram a base do Pacto Colonial, denominação dada ao sistema no qual as colônias serviam, unicamente, para abastecer a metrópoles e as colônias, com ênfase no comércio exterior. Tratava-se de uma relação de exclusividade (monopólio) estabelecida entre uma relação metrópole e suas colônias, que teve como objetivo principal gerar lucros para a metrópole por meio de tarifas alfandegárias e protecionismos impostos ás colônias. A bipolarização da empresa colonizadora em relação aos seus objetivos, normalmente classificadas como colônias de exploração (grandes propriedades dedicadas á monocultura com utilização de mão de obra escrava) e colônias de povoamento (formadas por pequenas propriedades, onde os colonos desenvolviam as mais diversas atividades que garantissem a subsistência e a autossuficiência).
Ação colonizadora espanhola
A coroa espanhola foi a primeira a chegar ao continente americano na época do expansionismo marítimo europeu. Cristóvão Colombo, após conquistar a autorização da rainha Isabel de Castela para tentar alcançar as Índias Orientais navegando em direção ao oeste, atracou no Caribe em 1492.
No inicio do século XVI, a reforma Religiosa empreendida por Lutero abalou os alicerces da Igreja Católica, contribuindo para uma redução de fiéis nos territórios onde as ideias protestantes proliferaram. A Igreja reagiu por meio da Contrarreforma, adotando, entre outras práticas, o