colonização da América portuguesa
Descoberta por Pedro Álvares Cabral.
Interesse pela presença de muitos canaviais (economia açucareira muito lucrativa, açúcar era um produto de alto valor na Europa). Monocultura de cana, mercado externo, utilização de mão de obra escrava (primeiramente índios, depois africanos).
-Preferência pela escravização africana: índios passaram a ser protegidos pela Igreja Católica; conheciam o território, assim fugiam; e o tráfico negreiro era a principal atividade portuguesa (Séc. XVII).
-Banqueiros holandeses financiaram a construção de engenhos em troca de participação nas atividades ligadas ao açúcar (transporte e venda).
-Fixação de população litorâneas, preocupação com invasões estrangeiras.
Expansão territorial:
-Pecuária – primeiramente criado dentro do engenho, o gado foi expulso para o interior por dificultar a produção açucareira.
-Jesuítas – expansão da fé cristã e deslocamento dos índios para o interior para fugir da escravidão.
-Bandeirantes – paulistas que buscavam no interior da América atividades rentáveis, lucro.
-Entradas – expedições com objetivo de prender índios para escravizá-los (prear carijós).
-Sertanismo por contrato – destruição de quilombos negros e busca por metais preciosos.
Ultrapassaram as fronteiras do Tratado de Tordesilhas, sendo firmado, em 1750, o Tratado de Madrid, que redefinia os limites, pelo princípio do uti possidetis, quem ocupa o território de fato, o possui.
Colonização propriamente dita:
Nos 30 primeiros anos, Portugal não iniciou efetivamente essa colonização (fundando vilas e cidades). Isso foi feito por volta de 1530, pois nesse momento enfrentava a crise no comércio indiano, perdendo o monopólio das Índias, tendo que gastar mais para defender sua posição na África, com construção de fortes. Vendo que tinha a possibilidade de perder o Brasil com a presença de estrangeiros no litoral brasileiro, principalmente franceses, fazendo alianças com tribos indígenas e com ambições iam além do