Colonalismo
O presente trabalho tem de apresentar as relações entre escravidão na antiquidade e modernidade; a servidão, o colonialismo na américa espanhola e potuguesa; e o estado moderno.
No desenvolvimento será tratada todas as características e especificidades mensionada nos aspectos anteriores.
É importante lembrar que todos esses aspectos sofreram alteração com o passar do tempo, mas em alguns casos, como a escravidão está presente em certos países do globo.
DESENVOLVIMENTO
Escravidão (Antiguidade e Modernidade)
A escravidão foi um sistema de produção econômico que esteve presente em todas as grandes civilizações até a era moderna. Ainda hoje, embora esteja banida oficialmente em todos os países, sempre que possível algum grupo econômico ou paramilitar procura empregar, clandestinamente, o trabalho forçado daqueles que não possuem nada mais do que a sua mão de obra como meio de sobrevivência. Nessa forma de sistema econômico, o corpo de uma pessoa é considerado propriedade privada de outra, que a submete à condição de coisa. Na modernidade, tal modo de submissão só pode ser comparada aos campos de concentração Brasil, como no Estados Unidos, os escravos foram transportados da África até a América, durante 300 anos, por portugueses, espanhóis, ingleses e holandeses. Nesse período, aproximadamente 12 milhões de africanos foram escravizados. O negócio rendoso para os traficantes de escravos contava ainda com a participação de ciganos, vendedores varejistas dos mercados de negros; dos jesuítas, que o incentivavam, uma vez que os índios não se sujeitavam ao trabalho forçado; e dos próprios negros que no continente africano aprisionavam aqueles que fossem de tribos rivais. No dia 13 de maio de 1888, a escravidão terminara oficialmente com uma “chuva” de pétalas de rosas, no Brasil – último país a decretar seu fim, por intermédio da Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel (1846-1921) –, enquanto nos EUA fora preciso uma guerra civil (1861-1865) para que