Coleta seletiva
O lixo descartado de forma inadequada traz prejuízos em vários aspectos para a população. Aprender a separar o lixo para o processo de coleta seletiva é uma questão que muitas pessoas ainda não adquiriram, muitas vezes por não saber fazer, ou então, achar algo desnecessário. O conteúdo apresentado nos mostrará quais são os benefícios, formas de colaboração para que levemos em conta como esse processo preserva o meio ambiente.
1. COLETA SELETIVA
A coleta seletiva é o ato de separar o lixo que é possível reciclar, do lixo orgânico. Os materiais recicláveis que são encontrados em casa no dia a dia são, por exemplo, embalagens de plástico e alumínio, caixas de leite e sacos plásticos. A separação na fonte evita a contaminação dos materiais reaproveitáveis, aumentando o valor agregado destes e diminuindo os custos de reciclagem. Ela tornou-se uma ação importante na vida moderna pois houve um aumento do consumismo e uma diminuição do tempo médio de vida da maior parte dos acessórios que se tornaram indispensáveis no dia a dia trouxeram um grave problema: qual o destino a dar quando perdem utilidade? No inicio os resíduos resultantes da atividade humana tinham como destino as lixeiras ou então aterros sanitários, contudo com o aumento exponencial da quantidade de resíduos e da evolução tecnológica, aliados ao interesse económico de busca de mais matérias primas de baixo custo, o vulgarmente designado lixo começa a perder o caráter pejorativo do nome e começa a ser considerado como um resíduo, passível de ser reaproveitado. Com as tecnologias atuais apenas uma pequena parte dos resíduos urbanos não são passiveis de reaproveitamento, sendo direcionados para unidades de eliminação dos mesmos, normalmente os aterros sanitários. Felizmente a maior parte dos mesmos podem ser destinados ao reaproveitamento, quer seja