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HISTÓRIA
O diretor, roteirista e produtor Jorge Furtado, nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, onde começou sua carreira como diretor.
Inicialmente na televisão na década de 80. Furtado ingressa na TV educativa, onde foi um dos criadores do programa “Quizumba”. Mistura de ficção e documentário. Ainda na década de 80 começa a roteirizar e dirigir curtas, e em 84 lança Temporal, seu primeiro trabalho, onde ganhou Festival de Gramado de Melhor Curta e Melhor Diretor.
Em 1987, foi um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre, que em um primeiro momento funcionava como uma cooperativa, e hoje se tornou uma Produtora Independente. Jorge Furtado continua como um dos sócios da produtora hoje.
Com o curta ilha das flores em 1989, o diretor ganha novamente o Festival de Cinema de Gramado com os prêmios de Melhor Curta, Roteiro, Montagem e Crítica, ganhou ainda festivais na Franca e Berlim.
Em 2002, estreou como diretor de longas, em Houve uma vez dois versões , gravado totalmente em câmera digital. Depois de seu primeiro longa, que apesar de fraca distribuição, teve relativo sucesso, Jorge Furtado não parou mais de realizar longas.
Logo em seguida, em 2003, é lançado O homem que copiava , onde Furtado roteiriza e dirige. Com um elenco mais conhecido do grande público (Luana piovane , Leanda Leal , Lázaro Ramos e Pedro Cardoso) e uma melhor distribuição, o filme fez sucesso de público e crítica. Ganhando 6 prêmio no Grande Prêmio de Cinema Brasil e mais dois no Festival de Cinema Brasileiro de Paris.
Seus roteiros, em sua maioria, apresentam temas críticos-sociais, como gravidez, desemprego, entre outros. Mas acima de tudo, seus filmes não tem a intenção de serem demagógicos. Os assuntos são tocados de maneira sutil, totalmente condizente com o roteiro e não aleatoriamente para ser apenas politicamente correta e educativa.
Seu ultimo longa, Saneamento Básico, por exemplo, apresentava um tema muito delicado e discutível. Uma