CME-BIOSSEGURANÇA: instrumentação
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS
CURSO DE ENFERMAGEM
Camila Girard
Gabriel Santos
Gisele Campos
Suzana Cunha
CME-BIOSSEGURANÇA: instrumentação
Belém
2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ - UEPA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS
CURSO DE ENFERMAGEM
Camila Girard
Gabriel Santos
Gisele Campos
Suzana Cunha
CME-BIOSSEGURANÇA: instrumentação
Trabalho apresentado à disciplina de CME-Biossegurança, ministrada pela professora Maria Ely para obtenção parcial da nota referente à 2ª avaliação da turma A subgrupo A3 no curso de Enfermagem da UEPA.
Belém
2012
INTRODUÇÃO A Central de Material Esterilizado (CME) tem como um de seus objetivos principais impedir que haja a proliferação de bactérias de forma exacerbada, por esse motivo é extremamente importante em diversos processos realizados dentro dos hospitais. Dentre esses processos, está o controle e esterilização dos instrumentos utilizados nos diversos tipos de cirurgia, ou seja, o processo de instrumentação cirúrgica.
INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA – COLECISTECTOMIA A colecistectomia ou retirada da vesícula biliar é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados, no que tange ao aparelho digestivo, seja por vídeo laparoscopia ou pelo método aberto (cirurgia de corte). Essa intervenção cirúrgica faz-se necessária quando há indicações de três doenças, as quais são: litíase (pedra) da vesícula biliar; pólipos de vesícula biliar e tumores de vesícula biliar (CDTO, 2008). As operações de colecistectomia realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) aumentaram de 2,4% para 4,5%, do total de internações, entre 1993 e 2007; nesse período notou-se o crescimento acelerado dessa especificidade cirúrgica (IESS, 2010). A