Clube do imperador - análise
Acostumado com um padrão de alunos, recebe um novo integrante da turma Sedgewick Bell (Emile Hirsh), que vem a ser filho de um senador que não quer saber de problemas, pontuando assim ao filho, se ele sabe o quanto ele está pagando para que o mesmo estivesse ali, e alega não ter tempo para "limpar sua barra", permitindo nesta fala observarmos a responsabilidade da educação de seu filho à escola, somando as falhas morais e éticas. Este aluno é inteligente, porém não é esforçado, quer resultados não importando os meios para tal, não se interessa pelas aulas e nem pelos estudos.
Neste colégio existia o "Concurso Senhor Júlio Cesar", que vem a ser uma disputa entre os alunos da classe, onde num primeiro momento respondem questões concernentes a História Greco-Romana, até chegar à classificação de 3 participantes para uma rodada de perguntas e eleição do "Senhor Júlio Cesar" do ano.
O professor observa o comportamento deste aluno Bell, e vislumbra um futuro brilhante para o rapaz, embora com toda a rebeldia e pouco interesse do jovem, o que o professor não contava era que, com todos os esforços docentes o rapaz fosse desonesto e roubasse no concurso, na rodada final.
A decepção foi enorme, pois para Bell participar deste concurso o professor foi contra seus princípios e o passou-o na frente de um também brilhante aluno.
A questão principal é de que maneira podemos na relação entre professor/aluno de maneira ética, pautada em valores sólidos, visto que o mundo nos mostra "não valer a pena", pois a educação de base, a educação familiar vem de berço e o acompanha, e é bastante difícil de modelar, é possível modificar, caso seja necessário, mas em se tratando de um colégio