Analise do filme: "clube do imperador"
O filme retrata a historia da escola tradicional com o nome St. Benedict, onde o professor de história, Willian Hundert, é comprometido com a formação dos seus educandos, preparando não só para o futuro, mas também preocupado com os princípios da virtude, do caráter e da moral.
St. Benedict é uma escola de grande renome, voltada para instruir grandes homens e para alcançar seus objetivos ela possui muitas normas e regras. Após o início das aulas chega um novo aluno por nome Sedgewich Bell, filho de um senador. Sedgewich Bell é um aluno inteligente, mas muito rebelde, de família influente que não conhece os princípios da virtude. Seus pais nunca lhe deram atenção, provavelmente não tiveram tempo para ouvi-lo e oferecer lhe um carinho.
Por isso na sala de aula Sedgewich Bell comporta-se de maneira grosseira, desleixada e sem mostrar nenhum interesse pelo conteúdo apresentado. Ele se opõe a proposta de formação do professor que tenta mudar seu caráter ensinando o que é certo, mas para Sedgewich Bell é muito difícil compreender o que é ser virtuoso. Partindo então, para a análise do filme “O Clube do Imperador”, este nos faz pensar sobre o que é ser virtuoso. Percebemos que no filme os dois personagens principais o professor de história e o aluno (Sedgewich Bell) são completamente diferentes um do outro, com relação ao que Aristóteles chama de pessoas virtuosas. O aluno não tem nenhuma virtude, uma vez que, para ele os fins justificam os meios. Nesta perspectiva, podemos entender que ele somente se importa com sigo próprio, não se importando como o bem comum, a base do comunitarismo. Já o professor, este segue a risca o primeiro lema da escola “não para ao sim”, um conceito muito próximo do comunitarismo, no qual fazer o bem comum é a maior virtude. E para alcançar o bem comum é necessário principalmente, fazer o bem ao outro e desta forma cada qual