Clonagem
Risco de instrumentalização – É defendido que a clonagem humana potencia a instrumentalização dos seres humanos – os clones – e por isso é errada. Os clones poderão vir a ser vítimas das suas matrizes, que os utilizarão como meros objetos. Por exemplo, as pessoas poderiam tentar ter clones com o objetivo de os obrigar a atingir os fins que eles ambicionaram e nunca conseguiram, ou poderiam usá-los apenas para obter tecidos/órgãos quando necessitassem.
A destruição dos embriões – a clonagem humana implica a destruição de embriões humanos, que têm estatuto moral.
A clonagem induzida é feita a partir de um processo no qual é retirado de uma célula o núcleo, e de um óvulo a membrana. A junção dos dois depois é colocada numa barriga de aluguel, ou mesmo em laboratório, para a clonagem terapêutica.
A clonagem induzida artificialmente é uma técnica da engenharia genética aplicada em vegetais e animais, ligada à pesquisa científica. Nesse caso, o termo aplica-se a uma forma de reprodução assexuada produzida em laboratório, de forma artificial, baseada num único patrimônio genético. A partir de uma célula-mãe, ocorre a produção de uma ou mais células (idênticas entre si e à original), que são os clones. Os indivíduos resultantes desse processo terão as mesmas características genéticas do indivíduo "doador", também denominado "original".
A palavra clone foi introduzida na língua inglesa no início do século XX. A sua origem etimológica é da palavra grega κλων (lê-se klón), que quer dizer broto de um vegetal.
Clone é um conjunto de células geneticamente idênticas que são todas descendentes de uma célula ancestral, podendo dar origem a um grande número de organismos iguais entre si. Designa também todos os indivíduos, considerados