Climas e Vegetações
CAMPUS II
EXERCÍCIO 2 - 17/09/2014
Climas e formações vegetais no mundo
NOME: Gustavo Luíz Campolina Telles
CURSO: Redes de Computadores 1A
PROFESSOR: Clayton Angelo
DISCIPLINA: Geografia
Belo Horizonte/MG 2014
As lições florestais dos países ricos
“Enquanto o Brasil debate como lidar com sua mata nativa, algumas nações mostram como conciliar o progresso econômico com a preservação” - MARGARIDA TELLES
DESENVOLVIMENTO VERDE
1. Lenhador no Canadá. A atividade rende US$ 23 bilhões por ano, sem redução das florestas
2. Na cidade japonesa de Gifu, as plantações e construções só ocupam o fundo dos vales 3. Turistas no Parque Nacional Yosemite, nos EUA. As áreas verdes recebem 600 milhões de visitas por ano
O futuro das florestas brasileiras está em jogo no Congresso Nacional. Os deputados federais debatem uma das mais ousadas mudanças no conjunto de leis que regulam o uso de nossas matas, o chamado Código Florestal. A legislação atual, criada em 1965, recebeu 16 mil emendas ou medidas provisórias, por vezes confusas e contraditórias. Elas complicam a produção agrícola e também não garantem proteção ideal aos recursos naturais. Na semana passada, a proposta de reforma no código, apresentada pelo relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP) passou por negociações, mas o texto final não agradou nem aos ruralistas nem aos ambientalistas. A votação foi adiada, e a discussão em torno do assunto só esquentou.
De um lado, os produtores rurais querem mais flexibilidade nas leis para ampliar a produção e consolidar áreas já desmatadas. Por outro, pesquisadores e conservacionistas defendem medidas de proteção florestal para manter a biodiversidade, evitar a erosão do solo, preservar mananciais e alimentar o ciclo de chuvas. Por trás do debate, o que está em jogo é o modo como o Brasil vê a vocação de suas florestas. Mas um exame da estratégia adotada