classificaçao dos ossos
Os ossos são classificados de acordo com a sua forma em:
Ossos Longos
São aqueles em que o comprimento predomina sobre a largura e espessura. Os ossos longos apresentam uma escavação central que é o canal medular, onde se encontra a medula óssea. Os ossos longos são constituídos por um corpo (diáfise) e 2 extremidades (epífises).
Exemplo: Fêmur.
Ossos Curtos
As 3 dimensões se eqüivalem, são ossos mais ou menos cúbicos.
Exemplo: Ossos do Tarso.
Ossos Laminares (Planos)
São osso finos, em que o comprimento e a largura predominam sobre a espessura.
Exemplo: Parietal.
Além desses três grupos básicos bem definidos, há outros intermediários, que podem ser distribuído em 3 grupos:
Ossos Alongados
São ossos longos, porém achatados e não apresentam canal central.
Exemplo: Costelas.
Ossos Pneumáticos
São osso ocos, com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa (seios), apresentando pequeno peso em relação ao seu volume.
Exemplo: Esfenóide.
Ossos Irregulares
São aqueles que apresentam uma caracterização muito específica.
Exemplo: Vértebras.
Crescimento ósseo: vários fatores influenciam
Existem fatores importantes que influenciam diretamente no crescimento dos ossos, tais como: fator genético, fatores nutricionais, fator físico e fatores hormonais.
No fator genético, é o código genético – DNA- que determina qual será a altura máxima de cada indivíduo.
Com relação aos fatores nutricionais, sabe-se que para um crescimento ósseo adequado não podem faltar proteínas, cálcio e vitaminas como a C e a D.
Quando há falta de proteína, o crescimento não atinge seu potencial e o resultado é a baixa estatura.
A falta de cálcio leva a deformação dos ossos dos membros inferiores, problema este, conhecido como raquitismo.
Por ser a responsável por estimular a produção de proteína, além de um excelente antioxidante, a vitamina C, quando em falta no organismo,