Ciências Sociais
Por que a noção de grupo era mais importante que o indivíduo na Idade Média?
Podemos dividir a sociedade da Idade Média em 3 grandes partes, eo Clero (Igreja), os Nobres (Senhores Feudais) e os Servos (Camponeses). Dessa forma a grande maioria do povo vivia como camponeses em Feudos. O senhor feudal era o dono da terra ao qual cobrava dos camponeses pelo uso da terra, pelo dia de trabalho, etc. Nesse contexto o grupo era mais importante, pois as terras e tudo que havia nela era divido com várias pessoas. As pessoas deviam ser unir para poder sobreviver diante da situação vivida por eles.
O argumento central do autor é que o indivíduo e o grupo do qual faziam parte eram inseparáveis. Quais as implicações que esta noção tinha sobre a vida das pessoas da época? O que isso significava na prática?
Ao ser inseparável grupo e indivíduo, tudo devia ser pensando no todo, pois melhoria e ruínas seriam sentidas por todos. Isso implicava em divisões de tarefas e trabalhos entre todas as famílias do mesmo Feudo. As pessoas na época não possuíam um senso de propriedade, pois nada tinham a não ser suas mãos para trabalhar a fim de tirar o sustento de suas família.
Na prática isso significava uma abdicação do bem pessoal pelo bem comum. Ou seja, não havendo um senso de privado tudo se torna público, assim torna-se mais fácil o tanto o controle pelo senhor feudal como a possibilidade de sucesso do feudo de modo geral.
Atividade II
Baseado em sua análise em medida o texto O Papalagui descreve a sociedade moderna em que vivemos?
O texto O Papalagui disserta acerca de dois tipos de “cidades”, uma de pedra em que vive os homens das fendas, onde tudo é cinza, escuro, ninguém se conhece ou se cumprimenta. Onde tem vielas que caem e vielas, sem bosques ou florestas. Do outro lado os homens do campo, que plantam, colhem, criam animais e vendem.
Ao começar ler o texto imaginei se tratar de um bicho do fundo do oceano, depois me remeteu a uma favela. No final