ciências contábeis 1º período

TEXTO SOBRE ECONOMIA

Muito se houve falar sobre a alta burocracia encontrada no Brasil para abertura de novos negócios, manutenção do já existente e referente às relações econômicas, como exportação, importação e outros. O governo muitas vezes precisa agir diante de crises para reduzir impactos, como por exemplo, em maio está sendo analisada uma medida que prevê flexibilidade dos horários de trabalho e redução das remunerações de funcionários para auxiliar a priori as montadoras situadas no Brasil que estão com pátios lotados e grande quedas de vendas dos automóveis. Com a economia fraca, inflação alta e por ser ano eleitoral o governo precisará reagir contra uma possível onda de demissões. Essa medida poderá ser utilizada em qualquer setor e foi batizada como Programa Nacional de Proteção ao Emprego (PPE), mas a pergunta que fica é: Porque não adotar essa medida antes das crises? Porque não facilitar as relações de trabalho antes dos alertas do mercado?

Como já citado no artigo de Newton Freitas, as mudanças macroeconômicas cessaram, não há muitas mudanças a se esperar nesse sentido, o panorama atual tende a permanecer, o Brasil, por exemplo, mostra uma redução da taxa de desemprego nos últimos anos, um bom sinal para a economia, mas em contra partida o Banco Central divulgou uma previa dos números de crescimento referentes a fevereiro e a desaceleração do crescimento já é observada. Porém quando se fala em microeconomia muito tem a se discutir.

As pequenas empresas são as que mais anseiam por mudanças, sejam elas na redução das taxas e impostos, seja na grande quantidade de documentos para iniciar um novo negócio ou em medidas governamentais que objetivam aumentar os limites de crédito para que a população tenha maior poder de compra e outras. O governo é o primeiro aliado para combate aos índices negativos da economia, e as leis, medidas provisórias e política em geral são fundamentadas para auxiliar o crescimento do país.

A microeconomia é