ciência neural cognitiva
Slockholm, outubro de 2002 a busca de pensar fez com que o homem interpretasse a natureza e surgiram perguntas: Qual é a origem do universo? De onde provem a vida? Qual é a origem da inteligência? Em 600 a.c Filósofos já filosofava sobre o significado do pensar? Do ser? Do estar? E do permanecer? As origens do homem e seus entendimentos. Nos séculos XIX e XX o ramo da filosofia foi considerado o método mais favorável para explicar processos mentais e o compreendi mento do cérebro. Nas décadas de 60 e 70 desenvolveram técnicas para examinar ações que as células fazia seja elas isoladas no cérebro, os estudos celulares levaram os dados em vários processos cognitivos com a atenção tomada de decisões, esta correlacionados com descargas de células em regiões individuais do cérebro surgiram assim o desenvolvimento da neurobiologia. Houve um grande avanço sistemático experimental que substitui a psicologia experimental pela psicologia cognitiva com uso paralelamente ocorreu progressos significativos da ciência dos sistemas neurais, surgiram então os métodos de imagem cerebral.
A ciência neural tem por sua vez também unir a biologia molecular aos estudos cognitivos, explora biologicamente a capacidade humana do saber é o que fazemos. E os estudos detalhados das unidades básica do cérebro e os neurônios produtores de sinais estereotipados que permitem a comunicação entre partes de uma célula, e também uma conexão de neurônios formandos grande redes de comunicação, transforma sinais neurais em redes que da origem as atividades mentais (à percepção a ação planejada e ao pensamento). Tais padrões diferentes de interconexão produzem comportamentos típicos que podem se modificados pela experiência (plasticidade sináptica)
Um dos objetivos da ciência neural cognitiva examinar por meios de testes e pesquisas os termos biológicos celulares, as variadas questões sobre filosofia e psicologia celulares em funções mentais ou em representações internas