No áÌomo,o númeÍod e prótons é iguala o número de elétronsd:i zemos então que o átomo é eìe- tÍìcamenten eutro. No núcleo, a intensafo rça de repulsãeon tre os prótonsé equilibrada por umao utra fo.ça, de natureznaã o-elétrica e não-gÍavitacional, quem antém iuntos os prótons e osn êutrons. Talforça é chamadad eforça nuclear. Porsua própria distribuiçãoo,s elétronsp odem maisfacilmentaeb andonar o átomo,o u elétronsd e fora podem sea gregar a ele. Com issoo, átomo podep eÍder suan eutralidade, adquirindou ma carga positìva Ge perder elétrons) ou negativa (se recebeer létrons). Ée ssa possibilidade de elétronss e transferir€men tre átomos que explicaa eletrização dosc orpos ao serem atritados. Ao atritarmos o bastãod e vidroc om o pano de lã, ocorÍeu ma transferêncdiae elétronse ntre eles, de modo que um ficac om faÌtae o outro,c om excesso de eìétrons. Osc oÍpos que apresentam excessoo u Íalta de elétronssã o chamadocso rpos elêtrizados:S. e num corpoo númerod e prótons é iguala o númerod e elétrons, dizemos que elee stá eletricamente neu- tro. Na expeÍiêncìialu strada nasf iguras 1, 2 e 3, elétrons passaram do vidrop ãra a lã.A lã,c om excesso de elétronsa,p resenta carga elétrican egativa. Ovìdroc edeu elétrones , portanto, apresentcaa rga eléÍica positiva. O vidro e a lã eletrizaram-se por atÍto, adquirindo cargase létricas de sinaiso postot. Do exposto, percebe-sqeu e a propriedadfeís ica cargae léÌrica pode ser quantificadau,m a vez que osc orpos podem recebeor u ceder um maioro u menorn úmero de elétrons. A medidad a cargae létrica que um corpoa dquire recebeo nomed e quantidaded e carga elétrica€ é representada poÍ Q ou g. Freqüentemente, porÍacilidade, fala-ses implesmente cargae ìétfica Q ou q, em lugard e quantidade de cargae létrica Q ou g. Finalmentere, ssaltemos que, nae letrização por atrìto,a lém dê adquiriremc aróas elétricas de sinais opostoso, s corposa paesentam quantidades de cargase létricas de mesmov aloÍ