Ciêcias Socias
2 André Luis de Sena Guimarães
CAMPO ATUAL DA ANTROPOLOGIA NO BRASIL
Luis Fernandes Dias Duarte
A princípio o texto aborda a opinião do autor a respeito da obra, devido não ter abrigado mais que o número de contribuições. Luiz tende a uma separação de duas rubricas a de História da Antropologia e a da Teoria Antropológica, isso devido a sua distinção evidente, segundo Luiz isso é uma falha grave.
Outro tema abordado é sobre os métodos existentes ele cita á pratica da etnografia que por sua vez ajuda o pesquisador a reter experiência. O antropólogo Roberto Cardoso menciona “Mas a emoção veio também com a prática indigenista, como etnólogo do Serviço de Proteção ao Índio (SPI)”, “eu tinha a sensação de ter o Brasil nas mãos”.
Segundo o autor o estilo antropológico prescreve que os métodos estejam embutidos nas experiências concretas, ou seja, a prática mais a teoria e equivalente a experiência, no entanto a experiência se sobre sair à teoria. (DUARTE, 2010, P. 16) “A prática antropológica se dá majoritariamente nos departamentos universitário e nos programas de pós- graduação que constituem, provavelmente, sua espinha dorsal institucional.”
O texto versa sobre a grande variedade de autores e campos explorados na antropologia atual do Brasil. O autor lamenta que a forma de editoração da obra não possa contemplar a vastidão e diversidade dos caminhos antropológicos no Brasil.
Tudo o que está aqui organizado pelas temáticas setoriais poderiam ser reembaralhado e apresentado através de categorias tais como racionalismo, empirismo, romantismo, fenomenologia, marxismo, culturalismo, interpretacionismo e funcionalismo.
A Associação Brasileira de Antropologia - ABA congrega mais de mil sócios e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais - ANPOCS são os foros regulares de articulação dos interesses da comunidade dos antropólogos, mas a intervenção destes se faz em muitas outras ordens de organização da