Antigo Egito
Egito
Civilização
Letícia Carraro
RA: C1166G-9
Origem
A civilização egípcia se desenvolveu no –atual- Egito entre os anos de 3050 a.C á 3100 a.C. A história do Antigo Egito costuma ser dividida em três etapas, devido ás dinastias faraônicas. Sendo elas: Império Antigo (2700-2250 a.C), Império Médio (2050-1800 a.C) e Império Novo (1550-1070 a.C).
No Período Pré-dinástico (5500-3200 a.C) havia muitos povos que faziam daquele terreno seu assentamento, entre eles: társios, badarienses, assírios, hicsos, núbios e outros povos originários da Ásia. A propagação territorial da região acabou tornando-se uma unificação de culturas dos divergentes povos, tornaram-se egípcios, porém ainda havia dois reinos principais, o Alto Egito e o Baixo Egito, sendo que cada reino tinha seu próprio faraó, representado por um abutre e uma cobra. O final dessa unificação deu-se fim no Período Arcaíco (3100-2700 a.C), onde Narmer, tornou-se o único faraó.
Escrita
A escrita tinha uma grande importância no desenvolvimento das atividades sagradas e do cotidiano no Antigo Egito, os egípcios desenvolveram três tipos de escritas. A primeira e a mais importante foi a hieroglífica, considerada sagrada era somente utilizada na reprodução de mensagens em templos e túmulos, e continha 600 caracteres. Depois surgiu a hierática, que nada mais era do que uma simplificação da hieroglífica, e por fim, a demótica que era a mais recente e popular, utilizada para escritos de menor importância e que tinha apenas 350 sinais.
Economia
A economia egípcia era baseada na agricultura que era realizada e também na prática do comércio de mercadorias e artesanatos. Porém, a economia também apoiava-se na servidão coletiva, ou seja, os camponeses eram obrigados a realizar grandes obras de irrigação coordenadas pelo Estado, além de construírem depósitos de armazenagem, templos, palácios e monumentos funerários. Porém, tal trabalho era quase sempre realizado nas épocas das cheias do