CITOCINAS
FACULDADE BARÃO DO RIO BRANCO – FAB
FACULDADE DO ACRE – FAC
ALIVANDRA MARIA DE ARAÚJO
CITOCINAS
RIO BRANCO
2012
ALIVANDRA MARIA DE ARAÚJO
CITOCINAS
Trabalho apresentado à Profª Ana Valéria, como requisito de avaliação para N2, referente à Disciplina de Ciências Morfofuncionais IV, do Curso de Enfermagem matutino/ vespertino. 3º Período- A.
RIO BRANCO 2012
INTRODUÇÃO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................
CITOCINAS
1.1 PROPRIEDADES GERAIS DAS CITOCINAS
A secreção da citocina é um evento breve e autolimitado. As citocinas não ficam normalmente estocadas como moléculas pré-formadas, e sua síntese em geral iniciada por nova transcrição gênica como resultado da ativação celular. Esta ativação transcricional é transitória, e os RNAs mensageiros que codificam a maioria delas são instáveis, de modo que a síntese da citocina é também transitória. A produção de algumas citocinas pode ser adicionalmente controlada pelo processamento do RNA e por mecanismos pós-transcricionais, tais como a liberação proteolítica de um produto ativo a partir da um precursor inativo.
As ações das citocinas são muitas vezes pleitrópicas e redundantes. O pleitropismo refere-se à capacidade de uma citocina agir sobre diferentes tipos celulares. Permite assim a citocina mediar efeitos biológicos diversos. A redundância refere-se à propriedade de muitas citocinas produzirem os mesmos efeitos funcionais. Em razão desta redundância, os antagonistas contra uma única citocina, ou a supressão de um gene de citocina, podem não exercer seus efeitos funcionais, porque as outras citocinas podem