Cirurgia em idosos power point apresenta o
Faculdade de Enfermagem
Cirurgias Geriátricas
Clínica Cirúrgica
Discente: Maria Salete de Avila
Docente: Ana Cláudia
Introdução
Estatística de idosos no Brasil
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No Brasil, já é grande o número de pessoas com 65 anos ou mais, e o aumento está em ascensão nos indivíduos com idade igual ou acima de 80 anos;
• Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2000) informam que em 2000 os maiores de 65 anos representavam 5% da população brasileira;
• Estimativas prevêem que em 2050 esse grupo representará 18% da população, se igualando ao grupo de brasileiros com 0 a 14 anos;
• Já a população com 80 anos ou mais, em 2000 somava 1,8 milhão de pessoas, para uma estimativa de 13,7 milhões em 2050 (BORGHI, 2007, p.13).
• O processo de envelhecimento vem merecendo atenção especial dos profissionais que observam o aumento paulatino da população idosa que frequenta os serviços de saúde; • Em face disso, há necessidade preeminente de se estruturar conhecimentos e recursos específicos às pessoas que envelhecem.
(BORGHI, 2007, p.13).
SITUAÇÃO DE RISCO DO IDOSO
As pessoas com idade de 65 anos ou mais apresentam risco de necessitarem de um procedimento cirúrgico geral, três vezes maior do que a população jovem, especialmente em situações de emergência(WALSH, 1996; MENDES,1993, citado por BORGHI, 2007, p.14).
CIRURGIAS MAIS FREQUENTES EM IDOSOS
Cirurgias abdominais: Colecistectomias, coledocotomias, gastrectomias,
colectomias, esplenectomias e hepatotectomias.
Cardíacas;
Torácicas;
Ortopédicas.
ANESTESIAS MAIS RECOMENDADAS
A anestesia geral é a mais realizada nos idosos, isso pode ser atribuído às dificuldades na administração do anestésico em outros tipos de anestesia;
Pode haver dificuldades de localizar o espaço epidural ou subaracnóideo em consequência da deformidade espinhal frequente no idoso;
O tipo de anestesia deve ser adaptado às alterações anatômicas e