Circuitos II
Engenharia Elétrica, campus de Poços de Caldas
TRABALHO DE CIRCUITOS 2
Bruno Miranda
Carla Camões Pereira
Daniele Marques
Rafael Gaiga
Poços de Caldas
Novembro de 2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 ANÁSILE DO CIRCUITO 1 5
3 ANÁLISE DO CIRCUITO 2 8
4 RESULTADOS 11
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14 1. INTRODUÇÃO
Os utilização de Circuitos Trifásicos têm sido a melhor forma para se obter transmissão, geração e distribuição de energia elétrica. Pois esse sistema funciona à partir do uso de ondas senoidais defasadas com um ângulo de 120° entre sí, balanceando o sistema tornando-o consideravelmente mais eficaz do comparado com os três circuitos isolados.
Os circuitos trifásicos podem ser ligados de duas formas diferentes:
- Do modo estrela, ou Y onde em estrela, onde um dos terminais das cargas é conectado a uma das fases do sistema, já o outro terminal é conectado a um ponto comum chamado de neutro que é utilizado para medir as tensões de fase.
- Do modo triângulo ou Delta um dos terminais das cargas é conectado a um outro terminal de outra carga e as fases do sistema são interligadas nos pontos de junção dos terminais da carga.
Segue abaixo uma figura demonstrando tais Circuitos Trifásicos: Figura 1: Circuitos Trifásicos em configuração Triângulo e Estrela
Em geral todos os circuitos trifásicos que possuem a mesma impedância, são considerados circuitos equilibrados. Porém os circuitos que possuem pelo menos uma impedância de uma das fases diferente das demais já é denominado um Circuito Trifásico Desiquilibrado.
Para um circuito estrela equilibrado, o ponto neutro da alimentação e da carga são eletricamente o mesmo, de modo que cada um suporta tensão de fase da impedância rede e absorvido correntes são equilibradas. Se a carga é desequilibrada, esta propriedade não é satisfeita e os pontos