Circuilos Eletricos Pratica
Rafael Gonçalves da Penha
PRÁTICA 3 – LEI DE OHM
PRÁTICAS EM CIRCUITOS ELÉTRICOS
2014
Faculdade Novo Milênio
Vila Velha, ES
Introdução
Comprovar experimentalmente a lei de Ohm.
Figura 1 – Esquema básico
Objetivo
Aferir tensão e corrente com o fim de elaborar gráfico para averiguarmos a proporcionalidade Tensão x Corrente.
Materiais/Equipamentos utilizados
Fonte CC variável;
Resistores: 470 Ω,1KΩ, 2,2KΩ, 3,3KΩ;
Multímetro;
Protoboard.
Métodos utilizados e Resultados
Inicialmente limitamos a corrente em 1A. Montamos o circuito com dois multímetros, um na função amperímetro e o outro como voltímetro.
Por diversos problemas com fontes e multímetros utilizamos toda a aula em tentativas fracassadas de fazer alimentação e leituras do circuito de forma eficaz.
Para não perdermos o propósito do experimento, calculamos e esboçamos o circuito ideal e sobre ele discorreremos como podemos ver abaixo:
R=470
R=1k
R=2,2K
R=3,3K
Tensão (V)
I (mA)
I (mA)
I (mA)
I (mA)
0
0
0
0
0
2
4,26
2
0,91
0,61
4
8,51
4
1,82
1,21
6
12,8
6
2,73
1,82
8
17
8
3,64
2,42
10
21,3
10
4,55
3,03
12
25,5
12
5,45
3,64
E o respectivo gráfico:
Podemos observar que a tensão é diretamente proporcional a intensidade de corrente que o atravessa, demonstrando linearidade entre tensão e corrente.
Em um circuito real, essa proporcionalidade não seria exatamente igual devido a erros de leitura, variação das fontes CC e margem de tolerância dos resistores.
Desvios
Os desvios já foram apontados no tópico anterior.
Conclusão
Concluímos, apesar dos imprevistos, que na prática a proporcionalidade proposta pela lei de Ohm se mantém.
Bibliografia
Material distribuído em sala de aula.