Cipriano
1.1. Justificativa Atualmente vários autores estão fazendo estudos sobre o envelhecimento e suas degenerações, transmitindo ao público considerações importantíssimas sobre a perspectiva de vida na terceira idade, dentre estas degenerações a atrofia muscular deve uma atenção especial, pois, ela proporciona várias limitações tais como: dificuldade em agachamento, pouca mobilidade articular e dores em extensão de membros. Por isso decidiu-se estudar e diagnosticar o problema e prescrever exercícios físicos que atuam contra este encurtamento. Já está mais que comprovado que a atividade física retarda o envelhecimento, e assim o papel principal do professor de educação física é atuar para garantir este retardo. Segundo a opinião unânime de vários autores o retardo da quebra do desempenho físico se da com o treinamento físico (WEINECK, 2000).
1.2. Problema O universo desta pesquisa delimita-se ao município de Ouro Verde D' Oeste, onde 11% da população são idosos segundo dados estatísticos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no Senso de 2000 que apontava uma população de 5.472 habitantes. Salienta-se que a maioria dos idosos faz parte da atividade agrícola, onde vários fatores contribuem para que estas pessoas não pratiquem exercícios físicos sistematizados, no entanto, a atividade física é constante fortalecendo músculos que são exigidos para atividade diária. Nota-se que nenhum exercício de alongamento é praticado, o que resulta em atrofia muscular. Diante disto partimos da hipótese que estas pessoas possuem um encurtamento muscular, devido à inatividade física sistematizada.
1.3. Objetivo O objetivo deste estudo é verificar extensibilidade dos músculos eretores da coluna vertebral e dos posteriores das coxas em 20 idosos, para verificar o grau de flexibilidade dessas pessoas e mostrar o quanto o exercício físico é importante contra o encurtamento muscular.
1.3.1. Objetivo geral