Cinto de segurança
Através deste artigo se tentou analisar no que de fato a criação da Lei do Cinto influenciou nos índices de casos de vítima de traumas ocasionados por acidentes de trânsito, se teve queda, e se isto esta ou não associado à criação das Leis de Trânsito e do Cinto, ou seja, queremos verificar se a Lei esta sendo ou não eficaz e tentaremos fazer isto através de dados comparativos em pesquisas feitas por alguns órgão que estão diretamente ou indiretamente ligados as ocorrências de acidentes de trânsito e como isto afeta toda a economia do país.
INTRODUÇÃO
Com a criação de uma Lei Municipal, na cidade de São Paulo, deu-se inicio a obrigatoriedade do uso do Cinto de Segurança em
07/11/1994 um projeto do então vereador Murilo Antunes Alves. Apesar das reações a favor e algumas contra ganhou força após comparações feitas antes e depois da Lei que comprovaram a sua eficiência e com isso acabou se tornando obrigatório em todo o Território Nacional com criação da Lei nº 9090/95 e em 1997 foi aprovado o novo Código de Trânsito Nacional e a partir de abril de 1998 a punição pela falta do uso do Cinto de Segurança entrou em vigor.
Ao se criar o Novo Código de Trânsito Brasileiro o que as primeiras pesquisas feitas mostraram foi que houve uma queda nas ocorrências de acidentes com lesões mais graves e redução nos óbitos, mas estava longe de ser o ideal. Havia a necessidade de algo mais. Até que ponto a Lei tem influenciado no comportamento dos condutores e passageiros ao entrar em uns veículos, porque há tantas resistências em seguir as orientações dos especialistas. Lei do Cinto de Segurança, como e por quais passageiros devem se usados e quais os tipos de traumas que têm possibilidades de se tornarem menos grave, com o uso deste, equipamento e o que especialistas têm a dizer sobre o fato de algumas pessoas acharem que o cinto pode em alguns casos atrapalhar a saída do passageiro numa emergência. O alto índice de acidentes afeta a vida das pessoas