cinema
INTRODUÇÃO
A experiência cinematográfica:
1. Paradoxo da Percepção
2. Paradoxo da Ficção
3- Paradoxo do Acto de Recepção / Paradoxo da Experiência
1. Paradoxo da Percepção
Gombrich e o ponto ideal de percepção / distância ideal de percepção (experiência perante um quadro)
Dimensão simbólica (imagem) e dimensão material (pictura) – dupla dimensão – deixar de ver os traços para passar a ver aquilo que eles representam
Duas operações: 1 acto perceptivo e 1 acto imaginativo – funções simultâneas ou sequenciais
Fusão das duas operações
A materialidade da imagem cinematográfica sofre uma transformação por meio da projecção.
Processos projectivos. Percepção da imagem enquanto médium
Dimensão simbólica ou representativa:
- Representações
- Laços simbólicos
Semelhança com as imagens mentais – imagem real tem sempre uma imagem mental (ponto ideal – ajustamento entre imagem real e mental – pictura e imágua)
As imagens materiais são acompanhadas de imagens mentais.
Existência de um ajustamento entre a imagem material e a imagem representativa.
2. Paradoxo da Ficção
Natureza emocional dos fenómenos estéticos. Natureza da imaginação
Natureza emocional do acto de recepção. Imaginação acompanha o acto de percepção
Manifestações físicas desencadeadas pelo acto de recepção e a sua semelhança com as de um acto real.
Qual a natureza da imaginação que acompanha o acto de recepção?
O papel da imaginação.
O que é a imaginação?
É a imaginação uma produção autónoma? Ou suportada? Actividade livre ou actividade que se apoia em elementos pré-existentes?
Duas concepções sobre a imaginação
1. A imaginação fria: Mental e sem envolvimento. Controlada.
2. A imaginação que implica o envolvimento do espectador
O envolvimento com os personagens de ficção
O acto empático. Em relação à ficção
O acto de envolvimento.
A empatia.
3. Paradoxo do acto de recepção
Paradoxo da experiência - experiência fílmica – o que