cinema exprecionista

CINEMA EXPRESSIONISTA

Introdução Este trabalho tem como objetivo apresentar um grande movimento ocorrido na década de 1920, na Alemanha: O expressionismo. Este movimento contribuiu para reflexão sobre a sociedade da época e o mundo pós-industrial. O expressionismo se estendeu por todas as artes, como pintura, escultura, arquitetura e cinema. Por conta da destruição sofrida e as dificuldades financeira após a primeira guerra mundial, a arquitetura se une ao cinema para a criação de cenários fantasiosos, distorcidos e até utópicos. Filmes como O Gabinete do Dr. Galigari, Nosferatu e Metrópolis serão o marco deste época. Esses eram os artifícios para fugir da realidade do momento, por conta do medo que assolava a Europa neste período entre guerras.

Expressionismo O expressionismo surgiu no inicio do século XX, na Alemanha, com objetivo principal de expressar o sentimento dos artistas, que viviam um momento de angustia estabelecido pela primeira guerra mundial, subjetivamente, revelando em obras não um cenário real, mas algo que era sentido, que vinha do interior dos artistas; usando formas exageradas ou distorcidas. No começo, período anterior à guerra, o expressionismo queria romper pensamentos passados, os quais eram regidos pelo impressionismo e naturalismo, que não buscavam mostrar o sentimento do individuo, mas sim somente a realidade, sem conter uma expressão individual. Para isso o movimento defendia a liberdade individual, a subjetividade, o social, o irracionalismo e os temas proibidos anteriormente. Alguns artistas mostraram um caráter expressionista antes mesmo do surgimento deste, por exemplo, o pintor norueguês Edward Munch, autor de uma das mais importantes obras do expressionismo O Grito (1893). A arquitetura expressionista foi influenciada por outras artes, na busca por uma arquitetura nova; com qualidade e o emprego de novos materiais como o ferro e o vidro, refletindo o que a indústria alemã buscava na época: qualidade e inovação