CIMENTO CP II - Z
Em 1991, a partir dos bons resultados dos estudos dos diversos tipos de cimento e a exemplo de países tecnologicamente mais avançados, como os da União Européia, surgiu no mercado brasileiro um novo tipo de cimento portland composto, cuja composição é intermediária entre os cimentos Portland comuns (CP I e CPI-S) e os cimentos Portland com adições (alto-forno e pozolânico). A aceitação e o uso desse tipo de cimento expandiu-se nos últimos anos e nos dias atuais, 64% de todo o cimento consumido no Brasil é do tipo composto, seja ele E, F ou Z.
O cimento Portland composto tem diversas possibilidades de aplicação sendo um dos cimentos mais utilizados no Brasil. Suas propriedades atendem desde estruturas em concreto armado até argamassas de assentamento e revestimento, concreto massa e concreto para pavimentos. O CP II-Z-32 leva, em sua composição de 6 a 14% de pozolana.
O cimento Portland composto é modificado. Gera calor numa velocidade menor do que o gerado pelo cimento Portland comum. Seu uso, portanto, é mais indicado em lançamentos maciços de concreto, onde o grande volume da concretagem e a superfície relativamente pequena reduz a capacidade de resfriamento da massa. Este cimento também apresenta melhor resistência ao ataque dos sulfatos contidos o solo. Recomendado para obras correntes de engenharia civil sob forma de argamassa simples, armado e protendido, elementos pré-moldados e artefatos de cimento.
Empregado em obras civis em geral, subterrâneas, marítimas e industriais. E para produção de argamassas, concreto simples, armado e protendido, elementos pré-moldados e artefatos de cimento. O concreto feito com este produto é mais impermeável e por isso mais durável.
SEU SURGIMENTO NO BRASIL EM 1991.
O CP II-Z-32 leva, em sua composição de 6 a 14% de pozolana. cuja composição é intermediária entre os cimentos Portland comuns (CP I e CPI-S) e os cimentos Portland com adições (alto-forno e pozolânico).