Ciencias socias
A história da Grécia antiga se divide em dois grandes momentos, antes e depois do Sócrates, chamado de período pre-socrático e período socrático.
O que vamos estudar se passa exatamente entre um período e outro, na transição.
Nesse momento, ocorre uma grande revolução no pensando filosófico grego, os deus estão perdendo a centralizado e o poder na compreensão da existência humana. A centralizado do pensando grego nesse momento passa a ser o próprio homem. A filosofia passa de teocentrica para antropocentrica.
O motivo histórico para essa revolução helênica eh que eles ganharam a guerra e conquistaram a Ásia menor, sob a direção de pericles, a consolidação de seu poderio que se traduz de forma majestosa na estruturação da democracia ateniense (exercida de forma direta).
Sofistas e o poder da retórica
Os porta vozes dessa nova mentalidade grega são os sofistas. O novo discurso filosófico grego aponta para materialidade da vida do homem. Um discurso empírico, pragmático, embebido nos acontecimentos sócias, chamado de retórica.
Os discursos sofistas vão ser repudiados pelos socráticos, como sendo no mínimo superficiais. Sendo chamados de vendilhões de palavras.
Os sofistas foram os primeiros a defender essa idéia de justiça com base nas leis elaboradas pelos homens, leis essas que casa grupo social devera desenvolver de acordo com seu própria cultura e ambiente geográfico sociopolitico.
Filosofia e a dialética socrática
Para ele a essência do homem e a explicação do problema existencial nao podem ser buscadas na materialidade cotidiana, provada que esta de interesses suspeitos e egoístas. A busca pela virtude, o bem maior capaz de resgatar a paz e harmonia entre os homens, passa ser vista como uma luta entra o bem o mal, mas em um plano estritamente espiritual.
O coletivo -bem geral- deve prevalecer sobre o individual. A justiça tem por base o conhecimento - neste sentido o homem sábio